Um filme que provavelmente já deve ter apavorado milhares de pessoas na década de 80. Direção de John Carpenter está mais que excelente nesse longa metragem adaptado do livro Christine escrito pelo magnífico Stephen King.
Christine: O Carro Assassino
Christine
Ela não é um automóvel comum. Christine, é um carro que inclui entre os seus equipamentos, uma força maligna destrutiva. Com sua beleza reluzente, Christine, seduz seu dono e não poupará crueldade para eliminar quem se coloca entre eles.
Algumas adaptações aqui e ali e o filme ganha um dos enredos mais interessantes da década de 80. A história do filme possui um desenvolvimento constante, cenas que são bem posicionadas para que fique com um ar misterioso e interessante ao espectador. O motivo de um carro ter uma força maligna é completamente algo sem nexo, mas é esse o fator que contribuí para a sua curiosidade ficar aguçada e você acaba mantendo 100% da sua atenção à tela da televisão.
A trilha sonora é um dos pontos mais interessantes no filme, não só em Christine, como na maioria dos filmes clássicos. Se tornando um fator de maior importância nos filmes de terror, então a maneira de compor esses efeitos sonoros tem que ser de um jeito que passe a sensação de pavor, medo ou outro tipo de sentimento que colabore para que o telespectador fique vidrado ao filme.
Os efeitos especiais são ótimos, principalmente quando Christine fica toda destruída e em todo momento ela se regenera sem precisão de algum equipamento, isso torna o filme hilário. Além do fato de um carro se auto reconstruir, temos um espírito maligno dentro dele, por esses motivos que a história do filme te prende.
Outro ponto super interessante é o jeito do carro se comunicar. A todo momento ela usa o rádio para passar uma mensagem, seja avisando que alguém vai morrer ou até mesmo dizendo o amor que sente pelo seu dono, isso torna o filme mais bizarro ainda. Mas é essa bizarrice que o torna nota 10!
Keith Gordon, John Stockwell e Alexandra Paul fazem o trio perfeito para o enredo do filme. Suas atuações são joviais e espontâneas. Destaque para Keith Gordon que te convence desde mocinho ao vilão, fora que nesse filme esse ator está mais que lindo, aliás, o trio além de talentosos, são lindos.
A direção de John Carpenter é tão boa que é como se ele ressuscitasse Christine do livro para a "vida real". Ele modula as cenas de uma certa forma que você vai vendo o filme sem sequer enjoar, e quando vê já está no final. O filme é ótimo e contém um terror bem diferente de todos. Vale a pena conferir esse clássico!
Nota do Filme: 10 de 10
Este foi o primeiro post desta quarta feira.
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Espero que vocês tenham gostado. Aproveite a dica e assista.
Encontro vocês amanhã leitores!
XOXO
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