Made in the USA é uma canção da cantora norte-americana Demi Lovato, escolhida como segundo single do seu quarto álbum de estúdio, Demi. Foi composta por Jonas Jeberg, Jason Evigan, Corey Chorus, Blair Perkins e por Demi Lovato, e produzida por Jeberg e Evigan. A faixa foi enviada para as rádios no dia 16 de julho de 2013. A canção alcançou a posição 80 da Billboard Hot 100, sendo o oitavo single solo de Lovato a entrar na parada, e a vigésima primeira canção aleatória de Demi que conseguiu tal feito. A faixa foi performada no Teen Choice Awards no dia 11 de agosto de 2013, no qual Demi Lovato concorria a seis nomeações e ganhou três delas.
Made in the USA
Demi Lovato
O videoclipe foi dirigido por Ryan Pallota, e co-dirigido pela cantora, e conta com a participação do ator canadense Dustin Milligan e da atriz norte-americana Aimee Teegarden, que vivem um casal.
No videoclipe, Demi Lovato é uma cantora que ao entrar em um parque de diversão, se inspira e começa a cantar a faixa, contando a história de um casal de apaixonado inseparáveis, que se conhecem no mesmo parque de diversão em que Lovato está cantando. Por ser convocado a servir no exército, o jovem tem que se separar de sua amada para enfrentar uma forte guerra. O jovem quase morre, porém no final do videoclipe ele reaparece na porta de sua amada que não esperava o ver ali.
Resenha: O videoclipe conta com um visual bem inovador depois do primeiro single do álbum Demi, Heart Attack. Está provado que Demi gosta de mudar em cada clipe e fazer com que cada um pareça diferente do anterior, e ela consegue fazer isto com muita delicadeza e sensualidade ao mesmo tempo, sem perder o foco principal.
Made in the USA é um clipe normal, o que torna-o diferente é a sua maneira em compor as cenas, que no caso deste clipe, são cenas românticas e leves, com um enredo que contribui para deixá-lo interessante a quem está assistindo, seja visto por um fã ou por um espectador qualquer.
Claro que existe uma certa semelhança entre Made in the USA e Give Your Heart a Break, mas a maneira da atuação de Demi para com esse clipe é um pouco inferior, dando destaque aos atores que protagonizam o casal de apaixonados, logo em Give Your Heart a Break, quem protagoniza o casal é a própria cantora.
Um fator que contribui negativamente para o videoclipe são os cortes de cenas que mudam repentinamente, deixando quem está vendo um pouco confuso. Se as cenas fossem distribuídas ao clipe lentamente, ia dar destaque tanto no casal quanto em Demi Lovato, não fazendo com que a cantora ficasse um pouco apagada. Porém, o êxtase final deixa o clipe 100% satisfatório. Vocês vão se emocionar.
Na Billboard, Jason Lipshutz descreveu a canção como uma versão mais madura de Party in the USA da Miley Cyrus, com menções de ambas as costas (oeste e leste do Estados Unidos) no meio de uma guitarra ávida e algumas declarações amorosas ardentes. Melissa Maerz, da Entertainment Weekly, selecionou Made in the USA como uma de suas favoritas no disco durante uma resenha, ao lado de In Case, e afirmou que a faixa está pronta para voar alto na Top 40. Na Rolling Stone, Jody Rosen a chamou de hino patriótico gratuito, enquanto Glenn Gamboa afirmou no Newsday que ela conta com o mesmo apelo pop de Give Your Heart a Break.
Rebelde é o álbum de estreia da ex banda mexicana RBD. Foi lançado em 30 de novembro de 2004, através da EMI Music. O disco possui uma sonoridade inspirada por gêneros latinos misturados com o teen pop e pop rock. Liricamente, as faixas refletem-se ao amor, e no caso de canções como Santa No Soy e Rebelde, à personalidade amorosa. As gravações do projeto ocorreram no ano de 2003 no México, com a produção de profissionais como Pedro Damián, Armando Ávila, Carlos Lara, Max di Carlo, Camilo Lara e Luiz Luisillo Miguel.
Em 2004, a Televisa iniciou as gravações da telenovela Rebelde, em que os seis protagonistas formaram uma banda até então fictícia, chamada RBD. A banda acabou se tornando real, e o disco foi inicialmente concebido como uma trilha sonora. O álbum recebeu uma revisão positiva pelo portal Allmusic e foi um sucesso comercial. Liderou as tabelas de álbuns da Espanha, Chile e do México, bem como os periódicos genéricos Latin Pop Albums e Heatseekers Albums. Posteriormente, o material recebeu certificação de diamante pela Asociación Mexicana de Productores de Fonogramas y Videogramas (AMPROFON), vendendo mais de 500.000 réplicas em território mexicano.
Foram lançados quatro singles do disco. Todos lideraram as tabelas mexicanas, sendo que Un Poco de Tu Amor não teve um vídeo musical. Otro Día Que Va havia sido planejada para ser lançada como single, mas a ideia não se concretizou. Para divulgar o álbum, a banda apresentou as faixas do disco em programas televisivos e embarcou em sua primeira turnê, Tour Generación RBD, que passou pelo México, Colômbia, Venezuela, Porto Rico e Equador. A digressão foi registrada no DVD Tour Generación RBD en vivo, gravada no concerto feito em 28 de maio de 2005 no Palacio de Los Deportes, na Cidade do México.
Rebelde
Sólo Quédate En Silencio
Sálvame
Na Espanha, o álbum estreou ocupando o 80º posto da lista de álbuns da Productores de Música de España. Em sua oitava semana no chart, ele atingiu o 1º lugar da lista e foi certificado com um disco de ouro pela mesma empresa, indicando vendas superiores a 40.000 unidades. Sua última aparição na parada espanhola foi registrada na 14ª semana de 2007, quando ocupou o 87º lugar. Rebelde vendeu mais de 160.000 cópias em território espanhol, sendo certificado com um disco duplo de platina.
PREMIAÇÕES
2005
Premios Oye! - Melhor Álbum do Ano (Dupla ou Grupo)
Premios Oye! - Melhor Álbum do Ano
Premios Juventud - Morro Sem Esse CD
2006
Billboard Latin Music Awards - Melhor Álbum Pop Latino (Dupla ou Grupo)
Billboard Latin Music Awards - Melhor Álbum Pop Latino (Novo Artista)
Baixe o álbum e reviva os melhores momentos da sua vida.
Como fãs, nós sempre vamos lembrar da eterna banda RBD.
Quem ai já ouviu falar no famoso "Jogo do Copo"? O curta trás a originalidade deste jogo às telas e faz com que sua imaginação para com o jogo seja real, que demônios realmente falam com você durante o jogo, e mais, que eles atacam quem não joga do modo correto. Um curta para deixar você sem palavras e fazer com que pense mais de duas vezes antes de tentar experimentar o tal "Jogo do Copo". Vale muito a pena conferir.
Numa noite fatídica, seis amigos se reúnem para o seu mensal 'games night' onde acabam invocando acidentalmente uma força demoníaca que pode rasgá-los em pedaços. Eles descobrem que apenas um irá sobreviver: aquele que não se mexer! Quem ficará até o final sem chamar a atenção do ser que os assombra?
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Nota do Curta: 10 de 10
Não se Mexa é um curta que você percebe logo de cara que é feito sob uma grande produção, pois suas cenas são simplesmente pensadas nos mínimos detalhes. Fotografia não é tão diferenciada pois se passa dentro de uma casa, mas que mesmo assim deixa o visual do curta com um pouco mais de suspense. Seus efeitos especiais são ótimos e te dá a sensação de que o demônio realmente existe. Os atores, mesmo não sendo conhecidos, conseguem te convencer de tal modo que faça com que você fique arrepiado. Muito sangue irá rolar no curta, mas não contém sustos. O fator que contribui para o curta ficar com um visual assustador é o próprio jogo do copo e a maneira que a história vai se desenrolando. Don't Move é basicamente um curta que assombraria qualquer pessoa que teme jogar o tal jogo do copo. E ai, você tem coragem?
Esta é a prova que um curta não precisa ser realmente assustador para ser bom. Suckablood contém uma história que te prende ao curta e faça com que você preste atenção aos mínimos detalhes. O enredo e composição das cenas condiz com um conto de fadas, mas contado de uma maneira totalmente diferente. Vale a pena conferir.
Para quem passou a infância sendo assutado por histórias no estilo Bicho Papão, Homem do Saco e dentre outras, vai se identificar com este curta. O enredo conta com um personagem chamado Chupasangue, cujo seu objetivo é atacar as pessoas que dormem chupando o polegar da mão.
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Nota do Curta: 10 de 10
A fotografia é um tanto quanto medieval, e os efeitos especiais são explorados durante todo curta, deixando com que você perceba que a maioria das cenas são feitas pelo computador. Sem sustos, o fator que deixa o curta realmente bom é a distribuição das cenas, história criada e narração, que é feita pelo personagem principal do curta, o Suckablood.
Demi é o quarto álbum de estúdio da cantora norte-americana Demi Lovato. Foi lançado oficialmente em 14 de maio de 2013 pela gravadora Hollywood Records. Em alguns países da Oceania e Europa, o álbum foi lançado no dia 10 do mesmo mês. Vendeu 110 mil cópias em sua primeira semana nos Estados Unidos, dois mil a mais que a antiga melhor semana de vendas de Lovato, o que lhe rendeu uma estreia na terceira posição da Billboard 200. No Metacritic sua avaliação foi 64 de 100.
Jason Lipshutz escreveu uma resenha faixa-a-faixa para a Billboard, na qual comentou: "O disco é muito mais do que apenas um álbum pop feito para vender, com o objetivo de produzir três singles para a rádio e pouco mais. O mais impressionante é que Demi assume riscos. Alguns deles não dão certo - o exemplo mais evidente sendo a dançante 'Neon Lights' - mas é mais interessante escutar Lovato tomar alguns desvios de som, em canções como a melancólica 'Shouldn't Come Back' e a incitadora 'Without the Love', do que vê-la existir de forma imutável." Ele citou as faixas Made in the USA, Really Don't Care e Something That We're Not como destaques entre as de tempo acelerado por, de acordo com ele: "encontrarem a perfeita combinação entre diversão bubblegum e a voz poderosa de Lovato".
No Entertainment Weekly, Melissa Maerz considerou que: "O disco soa como um retorno decisivo ao teen pop", depois do amadurecimento do anterior Unbroken. Ela também escreveu que o disco não seria muito pessoal, e "até mesmo as canções confessionais, como a bela balada tocada ao piano 'In Case', não revelam muito além dos problemas comuns de garota sofrendo por amor".
Made in the USA
No Boston Globe, Marc Hirsh comparou negativamente o disco com os dois primeiros da cantora, afirmado: "Ela parece estar eliminando qualquer tipo de personalidade que puder. O álbum soa como se Lovato estivesse ansiando por canções de sucesso, quando ela costumava soar como se estivesse criando música e se divertindo". O crítico elogiou a faixa Something That We're Not, que descreveu como animadora e espirituosa, mas considerou que Warrior copia outra faixa da própria cantora, Skyscraper, substituindo uma metáfora idiossincrática intrigante por outra bem comum.
Neon Lights
Jon Caramanica, do The New York Times, descreveu o álbum como muitas vezes impressionante e considerou que é em faixas em que a produção foi minimizada, como Shouldn't Come Back e In Case, que a cantora se expõe mais.
Bill Lamb, crítico do portal About.com, escreveu de forma semelhante que Lovato pode ser verdadeiramente fascinante quando permite que a vulnerabilidade seja mostrada em seus vocais. Ele descreveu o álbum como um disco pop sólido, que não é perfeito, mas os melhores momentos são poderosos. Lamb destacou a faixa Really Don't Care como uma ótima adição a uma playlist de verão.
Aposto que assim como eu você viciou em Demi.
O álbum é ótimo, com músicas inspiradoras e agitadas, dignas de todos os momentos.
Impossível dizer que uma obra de Tim Burton não é boa o suficiente. Os projetos de Burton são engraçados e ao mesmo tempo arrepiantes em proporções medidas perfeitamente para que se encaixe na história e não a deixe enjoativa. Vincent é um dos primeiros trabalhos de destaque de Burton e a prova de que um filme/curta de animação não precisa ser especialmente colorido para ser bom.
Vincent conta a história de um menino de muita imaginação, cujo nome é Vincent Malloy. Ele tem 7 anos, é leitor de Edgar Allan Poe e sonha ser como Vincent Price, o grande astro de filmes de terror. A animação é feita a partir de um poema de Burton.
Está claro que Burton gosta deste estilo um pouco mais dark em criar suas animações. Embora ganhe um pouco de obscuridade, os projetos são tão bem elaborados que você vai assistindo, e mesmo não sendo tão infantil, você se sente leve em vê-lo. Por isso que Burton consegue agradar diferentes idades. Por conta desta criatividade magnífica em animações diferentes das demais e não seguir um rótulo, criando um para si só.
Nota do Curta: 10 de 10
Vincent é um curta ótimo. O legal é que não tem um roteiro de falas, propriamente dito. É criado à partir de um poema que Burton fez e que deu origem ao curta. Esta é a mágica do curta, seu poema e a espetacular narração de Vincent Price. Confesso que não conhecia este ator, fico até com um pouco de vergonha em dizer pois fiquei sabendo que o cara manda muito bem no terror clássico, mas depois de ver este curta a vontade foi ver todos os filmes já feito por ele e ficar por dentro do trabalho dele. Bom, o curta é divertido e vai fazer você rir e se sentir mais leve com esta criação de Burton.
O curta é interessante, talvez a história deveria ser um pouco melhor desenvolvida, pois quem está assistindo fica meio perdido durante o decorrer do curta metragem. Mesmo com um elenco, diretor e produção amadora, o curta consegue te convencer de que se trata de uma super produção. Vale a pena conferir.
Como falado no início, Prey é ótimo, porém o desenvolvimento da história confunde um pouco o espectador, deixando quem está assistindo perdido durante os poucos minutos de história. Você percebe que se trata de uma vingança, mas o motivo fica um pouco no ar. Tirando isso o curta é ótimo, pois seus efeitos são diferentes e divertidos e vai te deixar um pouco sensível para se assustar. Veja e confira!
Zero Gravity é uma canção da artista musical estoniana Kerli. Composta pela cantora, Svante Halldin e Jakob Hazell, foi divulgada ao público em 2011 e vazou na internet logo após. Inicialmente planejada para ser o primeiro single do segundo álbum de estúdio de Kerli, Utopia, depois da sua distribuição em 20 de março de 2012, foi apenas um lançamento promocional servindo como prévia do disco, de acordo com a vocalista.
A produção da música é eletrônica e Kerli se inspirou em espíritos do ar para escrever suas letras. A crítica notou a diferença no material da cantora em relação ao seu primeiro, que com Zero Gravity se direciona às pistas de dança, mas aprovou o resultado da composição. A obra atingiu a sexta posição da tabela Hot Dance Club Songs, que lista as faixas mais tocadas em casas noturnas dos Estados Unidos. O vídeo acompanhante de Zero Gravity foi dirigido por Alon Isocianu e mostra Kerli em um cenário atmosférico.
Zero Gravity
Kerli
Kerli revelou que, para compor Zero Gravity, procurou em livros usados sobre palavras, termos e conceitos para que resultassem na elaboração da canção. A inspiração para a faixa foram os espíritos do ar e de acordo com a cantora, "é como uma oração dos dias atuais ou uma oferenda aos espíritos do ar".
Zero Gravity começa com a artista cantando "É como chegar em casa após viajar um milhão de quilômetros" ao som de uma produção eletrônica. Logo a música desacelera nos versos "Me sinto tão leve como nunca / Tu me deixas sem gravidade", mas então Kerli exclama "Ah, estou em microgravidade", seguindo uma batida pulsante.
O DJ Ron Slomowicz, da seção de dance music do portal About.com, notou a diferença do material de Kerli e seu direcionamento ao gênero dançante e às massas, mas observou a mudança da cantora como boa e que Zero Gravity possui um efeito agradável. O redator concluiu sua crítica afirmando: "Kerli pode não estar mais flutuando, mas com Zero Gravity, ela ainda está com a cabeça nas nuvens."
Zero Gravity fez sua estreia nas tabelas musicais através da Hot Dance Club Songs, que divulga as faixas mais executadas em casas noturnas dos Estados Unidos, no número 32 da edição da semana de 17 de abril de 2012. Seu melhor desempenho com sua colocação na sexta posição da lista.
O vídeo acompanhante de Zero Gravity foi dirigido pelo canadense Alon Isocianu e lançado em 21 de março de 2012. A gravação mostra Kerli em uma atmosfera futurística e vestindo roupas inspiradas em gueixas e outros visuais como o de borboletas.
Resenha: Zero Gravity é com certeza o melhor vídeo clipe de Kerli, pois além de ser uma ótima música, o visual futurista que a cantora agrega e passa durante o vídeo é espetacular, não só nesta música, como em todo EP Utopia, que é basicamente um álbum com canções dançantes e que transmite algo de outro mundo.
O clipe possui imagens sóbrias, limpas, o que mais te chama atenção é nas roupas de Kerli, que vão das mais simples às bizarras. Mas sempre com o intuito de combinar com a letra da música, para assim transmitir que a cantora está em uma outra dimensão.
Vale a pena rever este vídeo clipe e viciar mais uma vez.
The Best Damn Thing é o terceiro álbum de estúdio da cantora de pop rock canadense Avril Lavigne, lançado mundialmente em 17 de abril de 2007. Ele teve produção de Dr. Luke, Deryck Whibley, Butch Walker e da própria artista, além de Travis Baker, que gravou algumas faixas na bateria. Os singles retirados do projetos foram Keep Holding On, Girlfriend, When You're Gone, Hot e The Best Damn Thing.
A composição foi feita principalmente pela própria Avril, além de contribuição de Lukasz Gottwald, Butch Walker, Evan Taubenfeld e Deryck Whibley, que participou também das fotos oficiais e da produção do disco. As letras foram feitas em épocas diferentes, e só foram finalizadas em 2006. Mesmo antes do lançamento do disco, Lavigne participou da trilha sonora do filme Eragon com a canção Keep Holding On. O álbum é considerado pela cantora e pelos críticos o mais pop e agitado que ela já fez.
O site Metacritic deu ao álbum The Best Damn Thing uma média de 66 pontos, numa escala de 100, baseada em 19 resenhas de críticos especializados em música, incluindo publicações das revistas Billboard e Rolling Stone.
O crítico Alex Maxpherson, do jornal britânico The Guardian, disse: "Na maioria dos terceiros álbuns de cantoras é tempo de crescer, amadurecer. Mas com Avril foi diferente, mesma ela sendo uma mulher casa com seus (até então) 22 anos de idade, ela deixou correr em seu interior uma adolescente rebelde. Um exemplo é a frase da música Girlfriend, Hell yeah I'm the motherfucking princess, que agride verbalmente suas rivais." Ele encerrou sua crítica dizendo que The Best Damn Thing era um retorno triunfal.
A revista Blender disse que o disco apresenta uma grande balada, When You're Gone, e um monte de música de pop-punk, entre elas Everything Back But You e I Can Do Better. Segundo a revista: "O maior talento de Avril, é o seu ouvido perfeito para o pop-rock e que ela sabe usar bem em suas músicas". A revista Rolling Stone dos EUA, destacou que Girlfriend é uma grande canção e que o álbum The Best Damn Thing só tem músicas lentas, exceto Girlfriend e Contagious.
Keep Holding On
O site About.com especializado em música, afirmou que o álbum é do tipo que faz um crítico de música querer arrancar os cabelos. Pois inclui um pequeno conjunto de faixas fantásticas, mas elas estão intercaladas por músicas inferiores. O site também disse que Lavigne é uma das principais artistas da música pop do século XXI. Porém, segundo o crítico do site, Bill Lamb, ela também é uma criança malcriada ao mesmo tempo. Ele julgou a música When You're Gone, como uma grande balada e que causa um impacto emocional a quem a ouve. O único hit com maior qualidade no CD é o single Keep Holding On, que consegue transmitir uma emoção verdadeira. Bill Lamb diz que: "Quem é um fã verdadeiro de Avril irá ter esse álbum, por causa das boas músicas que nela contém". O crítico encerra dizendo que o álbum da canadense, muitas vezes soa quando ela ainda era adolescente, e que seu próximo trabalho poderá ser um dos mais interessantes de sua carreira.
O crítico Chris Willman do tabloide sensacionalista Entertainment Weekly disse que The Best Damn Thing já começa com provocações nas músicas I Can Do Better e mais intensamente em I Don't Have To Try e que a música Girlfriend foi feita para garotas que queiram roubas namorados dos outros. E finaliza comentando que esse álbum é o melhor rock 'n' roll da canadense para meninas adolescentes e que elas irão ouvir por muitos anos.
Girlfriend
The Best Damn Thing venceu a categoria de Melhor Álbum no Juno Awards, e foi indicado na mesma categoria no MTV Europe Music Awards e no MTV Awards Japan. O álbum ganhou no Japan Golden Disc Awards de 2008 nas categorias de Álbum do Ano e Álbuns mais vendidos do Ano, no Golden Disc Awards IFPI Hong Kong Group de 2007 venceu a categoria de 10 Melhores Álbuns do Ano.
A canção Girlfriend ganhou um prêmio no MTV Video Music Awards Latin America na categoria de Melhor Música Pop do Ano, no MTV Europe Music Awards na categoria de Melhor Música, no MTV Awards Japan pelo Melhor Videoclipe e Melhor Música para Karaokê, e no MTV Asia Awards 2008 pelo Melhor Remix. No Much Music Awards, ela venceu nas categorias de Melhor Canção Internacional na edição de 2007 e Videoclipe mais Assistido em 2008.
When You're Gone
Depois do lançamento de The Best Damn Thing, Lavigne iniciou a promoção do trabalho investindo ainda mais em espetáculos e em apresentações. Ela fez show acústico para anunciar sua próxima turnê, no Whisky a Go Go, em West Hollywood, Califórnia. Em 2008 foi lançada a The Best Damn Tour, que teve início no Canadá e término em Pequim, na China, no estádio Wukesong Arena Beijing. Essa turnê foi a única a ter coreografia com a participação de dançarinas que haviam entrado na equipe em 2007. A turnê teve ao todo 110 shows oficiais, que começou na América Anglo-Saxônica, passou pela Europa e encerrou-se na Ásia. A lista de canções incluía as canções dos álbuns Let Go, Under My Skin e The Best Damn Thing. Esta foi a maior turnê de produção de Lavigne na qual foi dirigida por Jamie King.
Hot
The Best Damn Thing vendeu mais de 5.000.000.00 de cópias em todo o mundo, e estreando na primeira posição no Reino Unido, Japão, Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Áustria, Itália, 2º lugar na Austrália, Nova Zelândia e Suíça, em 3º na França e em 6º na Suécia. Na Rússia recebeu Disco de Platina Quádruplo, com mais de 80.000 cópias vendidas, sendo o 3º álbum mais comercializado da gravadora Sony BMG no país em 2007. O álbum ganhou certificações de Disco de Platina Duplo na Austrália pela ARIA, sendo o 19º disco mais vendido no país em 2007. Na Malásia, o álbum chegou à 2ª posição dos mais vendidos no país asiático. Na Argentina foi o 19º CD entre os mais comprados no primeiro semestre de 2007, e na mesma posição em todo o ano.
The Best Damn Thing
No Brasil foi premiado com Disco de Platina devido as 60.000 unidas vendidas, segundo a ABPD também Disco de Platina nos EUA com mais de 1.000.000.00 de vendas segundo a RIAA no Reino Unido pela British Phonographic Industry e na Europa pelo IFPI Platinum Europe Awards. The Best Damn Thing vendeu mais de 2.000.000.00 de cópias somente na Ásia. O álbum vendeu mais de 60.000 álbuns na primeira semana no Reino Unido na UK Albums Chart. Nos EUA, segundo a Billboard 200, na primeira semana foram vendidos 296.000 cópias e mais de 122.000 na segunda, e no Japão foi mais de 196.936 unidades do CD segundo a SoundScan Japan Weekly Top 20, sendo premiado com Disco de Diamante pela RIAJ, com registros acima de 1.000.000.00 de exemplares vendidos no país. Na França o disco foi o 38º álbum mais vendido de 2007, segundo o SNEP. Em 2008 o disco ficou na 176ª posição na parada anual da Billboard 200 nos EUA.
O álbum vendeu mais de 6 milhões de cópias no mundo todo.
Se você é fã da Avril, aposto que você ouviu muito Girlfriend e The Best Damn Thing fez parte da sua adolescência. Pois bem, um ícone é eterno, e esse álbum vai ficar eternamente nos corações dos Little Black Stars.
Utopia é o segundo EP da cantora e compositora estoniana Kerli. A artista começou a trabalhar no seu segundo material de estúdio em 2009 e após o finalizar em 2012, doze faixas do então álbum vazaram na internet, fazendo com que metade do trabalho fosse lançado como um EP com as canções já disponíveis ao público. Utopia foi lançado em 19 de março de 2013 pela gravadora Island.
Em fevereiro de 2013, a cantora fez sessão de fotos para a capa do EP. A fotografia foi realizada por Brian Ziff, enquanto a arte foi encarregada por Natalie Shau. Formada a partir de um conceito futurista, Kerli comentou: "A visão geral para o Utopia foi algo como a mistura entre fantasia, o futuro e a China Antiga. A intenção com a imagem é capturar a energia superpositiva da música."
Após escrever seu álbum de estreia Love Is Dead com letras depressivas, passou por uma forte transformação espiritual ao meditar e se sentiu bem ao decorrer do tempo. O EP é bastante positivo e o tema dele é sua busca por felicidade e amor, acrescentando: "Eu não acredito que algo seja mais importante na vida além do amor e se você se sente ótimo e é feliz, tudo se resumo à energia e ao crescimento pessoal." Sua intenção com a música do Utopia é inspirar seus jovens ouvintes.
A primeira faixa do Utopia, Can't Control the Kids, é sobre o poder exercido pelos jovens através da tecnologia. Kerli comentou: "Todo mundo com um laptop pode fazer algo incrível e compartilhá-lo com o resto do mundo. Todo mundo pode ser ouvido. Esse é o tipo de energia rebelde e intensa que eu estava tentando canalizar."
"No Utopia, eu misturo batidas fortes com elementos etéreos enquanto tento manter bastante o foco nas letras. Se você desmontar qualquer uma dessas canções apenas à voz e ao piano, terá uma música verdadeira. Isso foi muito importante para mim. Utopia também é pura energia positiva e eu quis criar algo que engrandeça as pessoas". - Kerli sobre o álbum, em entrevista ao jornal U-T San Diego
Diferentemente da música melancólica do álbum de estreia de Kerli, Love Is Dead, o EP possui uma mensagem positiva inspirada na transformação espiritual que a artista passou durante a elaboração do Utopia e seu tema é a busca por felicidade e amor. O portal Allmusic fez uma crítica positiva ao material pela positividade contida nas canções. Nos Estados Unidos, o EP estreou no número 196 da tabela musical Billboard 200 e obteve sua melhor posição na Dance/Electronic Albums ao atingir o nono lugar, enquanto na Estônia ficou no décimo lugar na R2 Eesti müügitabel. A música do trabalho distribuída como single, The Lucky Ones, alcançou o topo da Hot Dance Club Songs. Utopia foi indicado a Álbum Pop do Ano na edição de 2014 dos Eesti Muusikaaunhinnad.
The Lucky Ones
The Lucky Ones foi lançado como single para promover o EP Utopia.
O álbum é espetacular, então faça o download e confira!
A continuação de Doce Vingança tenta manter o ritmo do primeiro filme e consegue, mas mesmo assim não o torna melhor que o antecessor. As cenas do estupro de Doce Vingança 2 são bem piores, isso eu tenho que admitir, porém no clímax final do filme eles colocam tudo a perder e o torna uma continuação mal finalizada. Mas vale a pena ver e se divertir.
Uma jovem aspirante a modelo muda-se para Nova Iorque para tentar alcançar o seu sonho de ter uma carreira no mundo da moda. A sua ambição leva-a a aceitar ser fotografada por um estranho fotografo profissional, mas o que começa como uma simples e inocente sessão de fotos, logo se transforma em algo perturbadoramente impensável.
O que colabora para o filme ficar bom são suas cenas, que segue o mesmo estilo de Doce Vingança, estilo que Steve R. Monroe criou para as novas versões do filme de 1978, e que são ótimos em vários aspectos. Sua trilha sonora não é tão presente, mas as poucas vezes que você percebe alguma diferença na cena, são as sonoridades aparente que contribui para o filme ficar com um aspecto mais tenso. O suspense é bem elaborado, e como foi dito, segue o mesmo ritmo do primeiro filme, porém em uma proporção diferente de acordo com a história, e que no segundo filme é bem mais elaborada e concisa do que no primeiro.
De início você pensa vários quesitos positivos do filme. As cenas do estupro são bem mais violentas e ganha do primeiro filme. Além dela ser estuprada três vezes, durante mais de uma hora de filme ela é mantida em cativeiro e praticamente vira um brinquedo sexual para os maníacos psicopatas. Esse é o ponto legal, pois você sente que no segundo filme eles não são apenas estupradores doentes e sim psicopatas, que além dela teve outras e outras, tornando-os grotescos e nojentos, e você fica na torcida para que a vingança de Katie seja a melhor possível.
Um fator que contribui para o filme ficar interessante são os vários "apagões" que dá durante a exibição do filme. Em vários momentos a tela simplesmente apaga e você fica totalmente tenso e curioso para o que irá aparecer depois que a imagem voltar. E toda vez que volta a imagem, sempre fixa no sofrimento de Katie perante ao ocorrido. É claro que esse fator contribuí para o filme todo, então quando ela está fazendo a sua "pequena vingança", os apagões surgem e voltam fixados na cara dela de raiva perante à todas aquelas pessoas que contribuíram para o estupro. Isso torna o filme em um ritmo retilíneo e bem elaborado.
Como no primeiro filme, a sobrevivência de Jennifer é algo que te deixa em dúvida sobre o que realmente aconteceu para ela estar viva. Em Doce Vingança 2 não é diferente, pois eles jogam Katie em uma caixa e enterram ela viva. O motivo dela se safar fica à você descobrir e arriscar-se em afirmar o que realmente aconteceu para ela estar viva depois de tudo.
Chegamos ao clímax do filme: sua vingança. O filme é tão bem elaborado no começo que isso te dá uma sensação de que quando chegar à vingança de Katie será a melhor possível, melhor até que a vingança de Jennifer durante Doce Vingança. Mas contenha-se, pois a vingança é um tanto quanto amadora demais. No começo ela faz uma armadilha para um rato. Você deve estar se perguntando o porque foi citado essa armadilha. Bom, isso contribuí para as espertezas que a personagem tem e te passa uma sensação de que a garota vai arregaçar na hora da vingança, mas isso não passa de pensamentos, pois ao agir, Katie trama "coisas" não tão interessantes quanto o clímax do primeiro filme.
Mortes como afogamento em urinas e fezes, cortes com infecções, eletrocutamento e pressionar o escroto do homem para causar dor. Acredite, esses fatores não batem o primeiro filme. As mortes de Doce Vingança são bem melhores, embora a história não seja tão convincente quando a continuação.
Durante o início e meio do filme é tão rico em detalhes que quando chega o fim você percebe uma má finalização, pois começa a acontecer tudo tão rapidamente que você fica com a sensação de que eles tentaram fazer uma continuação tão boa quanto o primeiro, e que no fim de tudo não conseguiram, então enchem de informação para tentar compensar o estrago, mas isso acaba piorando.
Essa é a verdade. O filme começa ótimo, tem um desenvolvimento ótimo, tudo para ser uma continuação ótima, mas eles tentam apelar tanto para o terror gore, que acabam esquecendo que é um terror mais puxado para o suspense psicológico. É claro que eles poderiam proporcionar uma cena interessante, que contenha sangue, no mesmo estilo do primeiro filme, mas eles acabam estragando o final, deixando uma vingança "meia boca".
Nota do Filme: 8 de 10
Esperava um pouco mais do final, mesmo assim dou nota 8, pois a história compensa em partes o estrago do final do filme. Recomendo, pois é uma nova visão interessante tida depois do remake de 2010. A atuação de Jemma Dallender está ótima, vale a pena conferir.
Lock Up é um curta metragem lançado em 2011 dirigido por Ben Kent, o mesmo diretor de Stitches, curta sobre um palhaço assassino.
Este curta, se formos comparar, é bem mais arrepiante que Stitches, porém a maquiagem do palhaço ganha de Lock Up. Mas o que torna-o melhor são as cenas de suspense bem elaboradas que vai buscar te deixar tenso e atento aos detalhes, procurando o motivo do personagem estar com medo do escuro.
Sem efeitos, e praticamente sem recursos profissionais. O que deixa o curta metragem bom é a performance do ator para com o personagem. Mesmo não sendo um ator jovem, o curta mostra que o medo não tem idade, qualquer um pode ouvir vozes, barulhos e ser atacado por algo sobrenatural. (risos) Recomendo que veja o curta, não é tão assustador mas o enredo é super interessante, e garanto que você vai ficar com medo, nem que seja um pouco.